O cântico Adeste fideles cantado pelo coro Sing Philippines Youth Choir
deu o mote para a assembleia provincial que se realizou de 11 a 15 de
novembro no SDivine Fátima Hotel.
A assembleia conjunta Portugal e Espanha tinha como trabalho refletir
sobre o documento do XIX Capítulo Geral 2024: A vossa luz deve brilhar
diante dos outros (Mt 5,16) – Discípulos fiéis e criativos num mundo
ferido.
Os trabalhos por grupos linguísticos foram fazendo a despistagem das
feridas pessoais, comunitárias, sociais e ambientais. Em plenário, cada
grupo pôde apresentar o diagnóstico e encontrar as curas para mitigar as
dores.
Tudo decorreu num ambiente sereno, aberto e de correção fraterna. Todos
estiveram empenhados em encontrar a Luz e o remédio para cada ferida e o
bálsamo para cada cicatriz.
O dia 14 foi um dia especial: O encerramento do ano jubilar dos 75 anos da
presença da SVD em Portugal.
A manhã foi preenchida com a apresentação do livro Cristianismo uma
história de reformas que reúne textos do P. David Sampaio. A
apresentação esteve a cargo da Dra. Cátia Tuna e do Dr. António Camões
Gouveia, professores de História na Universidade Católica de Lisboa.
O projeto começou em fevereiro de 2023 com vontade de homenagear o P.
David pelo seu trabalho de historiador comprometido, o que faz dele um
homem da prática da cidadania, cuja missão acontece na própria história.
A celebração da Eucaristia, presidida pelo Superior Geral P. Anselmo
Ribeiro, marcou o agradecimento dos 75 anos de todos os que por esta
Província portuguesa passaram e contribuíram, e contribuem, para que o
carisma do P. Arnaldo Janssen continue a dar frutos de fidelidade e
vitalidade missionária.
A tarde desse mesmo dia foi a bênção do Instituto S. José, agora
remodelado como Residência da Comunidade de Fátima. A bênção foi
presidida por D. Rui Valério, Patriarca de Lisboa, e a lápide que assinala a
data comemorativa foi descerrada pelo Superior Geral P. Anselmo Ribeiro.
A comemoração jubilar encerrou com a Oração cantada pelo grupo musical
dos 75 anos e um jantar festivo.
-P. António Lopes